Obrigado por Compartilhar a Imagem De Seus Filhos

"Pedófilos querem fotos compartilhadas nas mídias sociais. Aqui está o que você deve saber antes de publicar uma foto de crianças. Algumas das fotos que você acha fofas e inocentes são exatamente o que os pedófilos estão procurando: crianças fantasiadas, tutus de balé, uniformes escolares, roupas de banho. Bebês de fraldas.
Especialmente qualquer foto de banheira ou chuveiro ou de biquíni", disse Menendez-Sierra. "Para você, pode ser inocente. Para esse pedófilo, é como um prêmio. É como 'Isso é incrível. Alguém acabou de me dar isso de graça.'" 

 10:20 PM CST 21 de novembro de 2019
Documentário completo, clicando no link abaixo.
https://www.khou.com/article/news/crime/pedophiles-are-looking-for-photos-of-your-kids-on-social-media/285-c69166b1-7387-48ac-ae6d-cb53d907562a
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Genitores que compartilham fotos de seus filhos nas mídias sociais entregam involuntariamente material a pedófilos. Os deputados foram informados de que os pais que compartilham demais que documentam a vida de seus filhos no Facebook podem colocar seus filhos em perigo.
A prática inofensiva conhecida como "sharenting" (uma mistura de compartilhamento e parentalidade) refere-se a todos os posts orgulhosos que mamãe e papai compartilham de seus filhos em curtidas no Facebook e Instagram.

Isso pode abranger tudo, desde as primeiras palavras de um pequeno até fotos engraçadas de toda a família - ou até mesmo um bebê na banheira.

Mas os pais foram instados a estabelecer os controles de privacidade certos para impedir que suas fotos acabassem nas mãos de predadores sexuais.

A instituição de caridade infantil Barnardo alertou que os pedófilos poderiam encontrar esse tipo de conteúdo e circulá-lo on-line.

A organização estava entre um painel de especialistas que destacou os riscos às quais as crianças são expostas nas mídias sociais aos deputados do Comitê de Ciência e Tecnologia

O MP conservador Damien Moore perguntou: "E quanto à partilha - onde os próprios pais são responsáveis?" Ele acrescentou: "Os criminosos estão baixando essas fotos e imagens e usando-as para conteúdo sexual".

Dicas sobre compartilhamento de mídia social para os pais

O sharenting pode colocar seus filhos em risco on-line - siga este guia para se manter seguro ...

  • Domine as configurações de privacidade - verifique quem pode ver suas postagens e verifique se elas não são públicas. Descubra como em nosso guia de privacidade do Facebook . No Instagram, considere definir seu perfil como privado.
  • Pense duas vezes antes de postar - essa postagem pode ser embaraçosa para meu filho quando ele for mais velho? Esse comentário pode ser retirado de contexto? Em caso de dúvida, não compartilhe.
  • Converse com seu filho - Quando seu filho tiver idade suficiente para entender as mídias sociais, pergunte se ele concorda com o compartilhamento de uma postagem ou foto.
  • Não compartilhar - Uma das melhores maneiras de manter seu filho seguro on-line é não compartilhar fotos e postagens sobre eles.
  • Verifique os guias on-line do sfatey - O NSPCC , o Internet Matters e o Childnet têm recursos de proteção de mídia social para pais que você pode consultar.

Por que você não deve publicar as fotos de seus filhos nas mídias sociais

Você acabou de ter um bebê e, é claro, acha que ele é a criança mais encantadora do mundo.

A menor de suas ações cativa: Bebê no banho, bebê em seus come pote bebê, dorme bebê, respira bebê, bebê vivo, baby, baby, bebé, bb (estamos falando de crianças, não o 'amigo dos animais ). E quem diz paixão, diz exposição: aqui você está metralhando sua querida criança - ou a de quem está ao seu redor - e postando as fotos em suas redes sociais.

Um dos exemplos mais recentes: a descoberta por um hacker holandês de um site russo que hospeda milhões de fotos de crianças , recuperadas em redes sociais e depois classificadas em categorias, deixando pouca dúvida sobre a natureza pedófila da a plataforma.

Justine Atlan não diz que não devemos publicar fotos de seus filhos nas redes sociais , mas fazê-lo em grupos privados, que existem em abundância na web. É também uma maneira de evitar que “os pais se identifiquem como co-autores de uma reputação eletrônica, que podem se voltar contra seus filhos quando forem mais velhos” . Outra deficiência de acordo com ela  : "A dos pais que usam seus filhos para se promover nas redes sociais". E para lembrar, também:“Se os adolescentes conhecem a web melhor que seus pais, eles não têm o mesmo conhecimento da vida e de seus perigos. E aí, os pais podem ter um papel no despertar de seus filhos. Porque, basicamente, os problemas de predadores, atos maliciosos etc. não são prerrogativas da Internet. ”

No entanto, as redes sociais são boas para exibir sua vida social, não sua vida privada. Há uma diferença entre vida privada, vida social e vida pública ... "  Para ele, você não deve ter uma aparência" ansiosa " na web".A Internet não é boa nem ruim em si mesma. Uma faca pode ser usada para matar, mas em geral é usada principalmente para cortar carne. Internet é a mesma. Existe apenas uma pequena fração de pedófilos na Internet, como na vida real, de fato. ”

Uma foto nunca desaparece com segurança da internet: é fato que Stéphanie Lacour, diretora de pesquisa do CNRS deseja lembrar: “Desferir uma foto não é tão fácil: uma vez que está online, não o controlamos mais. Mesmo que desapareça temporariamente do Google, etc: alguém pode muito bem ter feito uma cópia no disco rígido e postado novamente. ”

30/01/18 10:38

Fotos de crianças on-line, privacidade e segurança pisoteadas por pais excessivamente narcisistas

Metade das fotos de menores que circulam no Facebook e Instagram, e não apenas, terminam em mãos erradas. Assim, privacidade, segurança e direitos das crianças são desperdiçados. Tudo para o deleite dos pais vaidosos e nerds. No entanto, um mínimo de bom senso seria suficiente.

Para ser claro, isso não significa necessariamente pedófilos, mas pessoas que têm interesses e objetivos perigosos para nossos filhos e netos. 

Um dia, quando maduras, essas crianças podem até nos culpar por ajudar a criar sua própria personalidade online . E isso, se não for realmente violência, é algo muito semelhante.

POR ANTONIO GALDO  POSTADO EM 

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Pedófilos no Instagram: como são fáceis de encontrar e como a polícia investiga

Quem postar uma foto de seus filhos nas redes sociais não pode estimar em que mãos essas fotos terminam. É assim que os pedófilos encontram algo no Instagram muito rapidamente, o algoritmo do Instagram os ajuda, como o CHIP descobriu em um experimento.

O assustador: o algoritmo do Instagram reconhece rapidamente quais preferências o usuário tem e, a partir de então, sugere apenas os perfis correspondentes: meninas visivelmente menores de idade e com roupas leves.

O problema fundamental não é se as fotos de menores são ofensivas, mas o que acontece com elas na rede social. E, por outro lado, o Instagram parece ser praticamente impotente. De fato, não há nenhuma seção sobre conteúdo ofensivo em menores nas diretrizes do Instagram.

"Todas as plataformas que atraem especialmente os jovens também atraem pedófilos", explica ao CHIP Florian Wirth, membro da equipe de mídia social da sede da polícia em Munique.

No que diz respeito à pedofilia nas redes sociais, o número de casos não relatados é muito grande. Com o Instagram, as investigações seriam difíceis, já que os servidores da rede não estão na Alemanha. Além disso, as mídias sociais estão mudando constantemente - uma vez que era o Facebook, muitos jovens se divertem no Instagram e no TikTok ou em outras plataformas.

 

21 DE ABRIL DE 2020 ÀS 13:22

PELOS EDITORES CHIP

Documentário completo, clicando no link abaixo

https://www.chip.de/news/Paedophile-auf-Instagram-Wie-leicht-sie-fuendig-werden-und-wie-die-Polizei-ermittelt_182567216.html

 

"Este mesmo cenário se torna ainda mais preocupante em meio ao isolamento social, visto que com a necessidade de passar mais tempo em casa, e com o próprio home office dos pais, o tempo de conexão das crianças e adolescentes se elevaram, o que, para Fernanda, resulta em “terra fértil” para a ação de abusadores.   
Os dados divulgados pela ONG Safernet Brasil representam bem este pensamento. De acordo com os índices, somente no primeiro mês de distanciamento - março - os casos de pedofilia virtual subiram 190%. Ainda, segundo a entidade, o acesso de páginas de pornografia infantil subiu 69%." (Pedofilia virtual: especialista alerta sobre abuso sexual na internet)

https://www.senado.gov.br/noticias/agencia/pdfs/RELATORIOFinalCPIPEDOFILIA.pdf (Relatório Final Da CPI PEDOFILIA - pedofilia na rede mundial de computadores - rede de pedofilia – 1.696 páginas)

 

 “SR. PRESIDENTE SENADOR MAGNO MALTA (PRES): Em nome de Deus eu recebo essa missão com temor e tremor, ao mesmo tempo em que sinto alegria, sinto tristeza na mesma intensidade. Eu sou pai de três filhas, eu tenho uma criança de sete anos de idade. Eu tenho material que nós temos que vê-lo reservadamente nessa CPI, Senador Demóstenes.

Um homem de 50 anos estuprando uma criança de nove meses, Senador. Criança de seis anos, de sete anos. E a pedofilia no Brasil não está só naquele pai bêbado, desempregado, que a mãe foi trabalhar e ele estuprou a criança, do vizinho desempregado que estuprou a criança, não é nada disso, não está no conta dos pobres, está na conta de uma sociedade, também, que sai em coluna social.

Os pedófilos no Brasil vestem toga, vestem estolas, têm patentes, vestem terno, alguns têm mandato. E nós ainda estamos vivendo num País democrático e não temos a tipificação do crime de pedofilia. Aí fica o Ministério Público, V. Exa., Senador Demóstenes, que é oriundo do Ministério Público, buscando enquadrar um pedófilo usando mil artigos, o 213, 214 do PC mais artigo do ECA, para tentar juntar e manter o cara preso, mas sem saber se ele vai ser condenado ou não, porque o advogado, por mais inexperiente que seja, Senador Tuma, V. Exª. sabe disso, desmonta aquilo tudo quando chega na frente do Juiz.

“Denúncias de estrangeiros que vêm para cá, e há uma rede de 12 pedófilos que alicia crianças pela via da força do dinheiro, dos encantos, e eles usam as nossas crianças numa rede de pedofilia: o turismo do prazer em cima da desgraça emocional de crianças brasileiras.”

(…) denúncias de aliciamento de crianças, jovens e adolescentes em cidades da Ilha do Marajó/PA, para fins de prostituição e turismo sexual, com a conivência de autoridades locais, bem como o tráfico internacional de mulheres, jovens e adolescentes, com o objetivo de submetê-los à prostituição.

A ação de Amarildo Geraldo Formentini e o modus operandi do grupo aliciador foi assim descrita: [...] em parceria com a Prelazia do Marajó, com a aprovação do Bispo e dos religiosos locais e com a devida comunicação à Comissão de Direitos Humanos e Minorias, ainda nesta primeira etapa do trabalho, infiltrei-me entre os aliciadores, disfarçado de pseudo-contratador de meninas que seriam levadas para Belém e, de lá, para a Guiana Francesa, onde se prostituiriam.

Tendo mantido contato com aliciadores, fomos levados para um local onde jovens e adolescentes foram apresentadas como garotas de programa, oportunidade em que foram produzidas imagens e gravações que confirmaram as denúncias e suspeitas do Bispo. A realidade verificada naquele instante, trouxe-me o convencimento de que a situação era mais grave do que se havia detectado a princípio. Essa constatação levou à realização de uma segunda etapa nas investigações, com mais imagens e mais gravações em áudio, culminando ao final, com as prisões de pessoas envolvidas no tráfico internacional de adolescentes, em operação deflagrada pela Polícia Federal [...].

O local, devidamente preparado para encontros com jovens, possui quartos amplos, com camas confortáveis, serviço de bar e boate, boa alimentação, bebidas em quantidade e de diversas marcas, serviços de som e envolve um número considerável de pessoas no trabalho em cozinhas, lavanderias, limpeza, locomoção e outros.

Verifica-se ainda pelas imagens, a facilidade com que as meninas são retiradas da cidade de Breves e como adquirem passagens e transitam para Belém sem serem molestadas. Não lhes é requerida nenhuma documentação. Essa prática é ratificada pela declaração da vendedora de passagens de barco da navegação Bom Jesus [...]. Segundo ela, não há a necessidade de documentos, pois não há nenhuma vigilância dos Conselhos Tutelares das cidades de Breves e de Belém. Não existe fiscalização durante o embarque e tampouco durante o desembarque de pessoas.

De fato, anotou relatou Amarildo Geraldo Formentini, “de 2004 até setembro de 2006, houve um registro de 27 casos de crianças e adolescentes aliciadas, cujas idades variavam entre 11 e 16 anos, sendo a sua maioria absoluta formada por meninas.

- confundem, nas crianças e adolescentes violentados, a representação social dos papéis dos adultos, descaracterizando as representações sociais de pai, irmão, avô, tio, professor, religioso, profissional, empregador, quando violentadores sexuais; o que implica a perda de legitimidade e da autoridade do adulto e de seus papéis e funções sociais; - invertem a natureza das relações adulto/criança e adolescente definidas socialmente, tornando-as desumanas em lugar de humanas; desprotetoras em lugar de protetoras; agressivas em lugar de afetivas; individualistas e narcisistas em lugar de solidárias; dominadoras em lugar de democráticas, dependentes em lugar de libertadoras, perversas em lugar de amorosas, desestruturadoras em lugar desocializadoras; - confundem os limites intergeracionais.

Caso de pedofilia envolvendo o então deputado estadual L A de P S (Inquérito Policial nº 17/2008.00025-1). A conclusão do inquérito é a de que a vítima, atualmente com treze anos de idade, começou a ser abusada aos nove, ficando claramente constatado que a mesma era absolutamente incapaz de se autodeterminar e de expressar vontadelivre e autônoma, principalmente por se tratar de uma menina desprovida de qualquer tipo de amparo, vindo de um ambiente familiar desestruturado, o que acabou causando uma dependência ao indiciado [...]. As violências sexuais praticadas causaram, e continuarão a causar na vítima conseqüências biológicas, psicológicas e sociais, o que fazem desse crime “um complexo problema de saúde pública”, “circunstâncias que levam à conclusão de que não existe estupro do qual não resulte lesão de natureza grave”.

A CPI também ouviu o relato do bispo da Ilha de Marajó, dom José Luiz Azcona, sobre tráfico de seres humanos, pedofilia e de exploração sexual de menores na região. Segundo o bispo, essas ações são praticadas por representantes do poder público local, que se aproveitam da situação de pobreza e exclusão social dos municípios, que faz com que muitos pais ponham os filhos para vender o corpo.

Dom Luiz Azcona e outros dois bispos no Pará, dom Flávio Giovenale, da Diocese de Abaetetuba, e dom Erwin Krautler, da Prelazia do Xingu, vêm sofrendo ameaças de morte por causa das denúncias que vêm fazendo, que também incluem tráfico de drogas, grilagem e desmatamento ilegal no Pará. Essas ameaças foram confirmadas por senadores integrantes desta Comissão (que, inclusive, receberam, também eles, ameaças, a exemplo do Senador José Nery – PSOL-PA), conforme relatos feitos por ocasião da 38ª Reunião, realizada em 23 de abril de 2009:

Ademais, recentemente o serviço ORKUT foi alterado de forma a permitir que os usuários cadastrados impeçam a visualização de mensagens e fotografias postadas em seus perfis por pessoas que não pertençam à sua rede de relacionamentos. Tal medida foi responsável pelo significativo aumento do número de casos de pornografia infantil, uma vez que os criminosos valem-se da privacidade que lhes é assegurada para formar redes de troca de fotografias e imagens de crianças e adolescentes em situação sexual.

 

https://www.unodc.org/documents/human-trafficking/GLO-ACT/GLOACT-Brazil_Acao_Global_Interativo_2018.pdf ( 2017 - Ação Global Contra o Tráfico de Crianças e Adolescentes - programa Ação Global Contra o Tráfico de Pessoas e Contrabando de Migrantes (Glo. Act.), executado pela União Europeia, em parceria com o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), a Organização Internacional para as Migrações(OIM) e a Coordenação Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas da Secretaria Nacional de Justiça e Cidadania do Ministério da Justiça e Segurança Pública.)

 

outras fontes de interesse:

 
Os endereços de web's foram consultados em 23/04/2020 entre 20hs à 22hs, horário de Brasília.

OS PROCESSOS RELACIONADOS A CRIANÇAS E ADOLESCENTES TRAMITAM EM SEGREDO DE JUSTIÇA

Outro ponto de destaque.

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objeto indireto - preposição - sujeito indeterminado.